O primeiro passo para uma busca bem sucedida na internet por um emprego começa pelo cadastro em sites que possam oferecer oportunidades adequadas ao nÃvel profissional do candidato. É o que diz LaÃs Passarelli, presidente da Passarelli Consultores, empresa que presta serviços de seleção de talentos para posições estratégicas. “Não adianta cadastrar dados em site de executivos se você ainda é uma pessoa que está começando sua carreiraâ€.
Catho, Empregos.com.br e Curriculum facilitam o processo de recrutamento tanto para a empresa que abre a vaga, que tem à disposição uma mirÃade de currÃculos, quanto para a pessoa que se candidata para preenchê-la, que pode disponibilizar suas informações profissionais e encaminhá-las para triagem pela empresa. LaÃs comenta, também, que cada vez mais as redes sociais, como o LinkedIn, também têm desempenhado um papel importante no recrutamento, especialmente de executivos.
Mas como saber se o site escolhido é o mais indicado? Conversar com colegas que têm mais experiência no assunto e buscar própria internet informações sobre a empresa que o mantém são formas de saber. O profissional deve ter o cuidado de conhecer o banco de dados para o qual está submetendo seu currÃculo e ter certeza de que a confidencialidade de suas informações será garantida. “É importante saber da idoneidade, saber onde seus dados podem estar e para onde eles vãoâ€, explica.
CurrÃculo online
A elaboração do currÃculo online segue as mesmas premissas do currÃculo tradicional. As informações devem ser bem redigidas, objetivas, e, principalmente, verdadeiras. “Quando a mentira for descoberta, ela certamente irá eliminá-lo automaticamente do processo seletivoâ€, explica Adriano José Meirinho, o diretor de Marketing da Catho Online.
Ele diz, também, que os quesitos mais avaliados durante triagens de currÃculos são a experiência de trabalho, o objetivo e a formação acadêmica do candidato. “É importante que, ao elaborar o currÃculo, o profissional dê destaque especial a estas informações, principalmente se possui bons tempos de atuação nas empresas, foi promovido e possui formação em boas escolasâ€, explica. Preencher o campo “idiomas†também é interessante se a pessoa falar inglês fluentemente, além de outras lÃnguas.
Se o profissional não concluiu o curso de formação ou não fala inglês, entretanto, Meirinho recomenda que essas informações sejam deixadas de lado quando o currÃculo for preenchido. “A omissão de tais informações evita que o profissional seja eliminado de um processo seletivo logo no inÃcio, sem ter a chance de participar de uma entrevistaâ€.